Olá, amigos!
Estatísticas são muito frias, mas são através delas que podemos sistematizar alguns estudos em quaisquer áreas de nossas vidas. E na arbitragem não poderia ser diferente. E, assim, ao longo das temporadas, podemos criar, elaborar e por em prática muitas ações individuais e coletivas.
O que apurei das informações para a confecção do quadro:
1) A média de idade do quadro de árbitros centrais é de 34 anos. Uma média excepcional, visto que o limite de idade é de 45 anos. Sendo um aspecto muito positivo: um grupo jovem e com bastante experiência. Um desafio: mantê-los focados e motivados no decorrer das temporadas.
2) As exigências físicas estão afastando das escalas, árbitros renomados, aqui, e em outros Estados. Em detrimento da experiência e boa carreira. Quando se deveria adotar critérios específicos por idade.
3) Predomínio de um árbitro nas escalas, efeito dos sorteios exigidos por lei.
4) Vários árbitros obtiveram a grande oportunidade de serem selecionados e sorteados, sistematicamente, para confirmarem sua opção no quadro nacional, decisão arrojada da CEAF.
5) Muita disparidade no uso dos cartões amarelos e vermelhos. Um reflexo da dificuldade de padronizar as interpretações. Mas, também, das deficiências nos critérios de disciplina adotados pelos árbitros.
6) Os árbitros do quadro FMF-CBF predominam nas escalas.
7) Apenas 12 (doze) árbitros foram contemplados com as escalas. Um grupo seleto, diante do grande número de árbitros na entidade.
8) Destes, 10 (dez) são graduados em nível de 3º grau. Uma exigência válida e sem volta.
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